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Publicado em 1 de setembro de 2021

SETEMBRO AMARELO: SAIBA A ORIGEM DO MÊS DE PREVENÇÃO AO SUICÍDIO

O Setembro Amarelo é o mês de prevenção ao suicídio e traz consigo o slogan “Falar é a melhor solução”, uma inciativa que tem como objetivo alertar pessoas que passam por dores e problemas silenciosos, incentivando a buscarem por ajuda e não lidem sozinhas com essas questões. 

 

No Brasil, a campanha acontece durante todo o ano desde 2015, idealizado pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM). No entanto, é intencificada durante o mês de setembro, quando acontece o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, no dia 10 desse mês, celebrada desde 2003. 

 

Essas instituições afirmam que, em todo o mundo as notificações apontam registros de um suicídio a cada 40 segundos. Dados disponibilizados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que 800 mil pessoas comentem suicídio no mundo. Somente no Brasil são registrados 12 mil casos dessa natureza por ano, dentre esses, cerca de 96% das mortes estão relacionadas a transtornos mentais como depressão, seguidos de transtorno de bipolaridade e abuso de substâncias. 

 

De acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), essa triste realidade acomete principalmente jovens entre 15 a 29 anos, sobretudo em países de baixa e média renda. Com intuito de reduzir essas estatísticas, a campanha vem crescendo ano após ano e já conquistou o Brasil inteiro. Os envolvidos na organização acreditam que assim podem prevenir 9 em cada 10 situações de atos suicidas.

 

Debates e propagandas abordam a importância e a necessidade de manter a saúde mental em dia, com ajuda de profissionais preparados, conversas abertas e acompanhamento médico. A OMS estima que com isso, aproximadamente 90% dos suicídios podem ser evitados. 

 

O Centro de Valorização da Vida (CVV), disponibiliza atendimento gratuito 24h por dia, todos os dias da semana e garante o anonimato do indivíduo e total sigilo. O CVV presta apoio emocional, atendendo todas as pessoas que querem e precisam conversar por telefone, email ou chat. Para mais informações, acesse https://www.cvv.org.br/ , ou ligue no 188.

 

Origem da campanha: 

 

A campanha começou nos Estados Unidos, em 1994. Habilidoso e entusiasta de automóveis, o jovem norte-americano Mike Emme, era conhecido por ser um amigo atencioso e alegre. Após restaurar um Mustang 68 pelo qual era apaixonado e pintá-lo de amarelo, sua cor favorita, o adolescente passou a ser conhecido como “Mustang Mike”, pois o veículo chamava muita atenção da vizinhança.

 

Porém, Mike sofria de um mal silencioso e, aos 17 anos, veio a cometer suicídio dentro do próprio carro. Impactados com o ocorrido, durante o velório, familiares e amigos decidiram montar uma cesta e distribuir diversos cartões amarrados por uma fita amarela, como forma de homenagear o garoto e também ajudar quem precisava de auxílio para assim, prevenir que mais vidas fossem perdidas. 

 

No cartão estava escrito o seguinte texto: “Este cartão carrega a mensagem de que existem pessoas que se importam e podem ajudar você. Se você está precisando e não sabe como pedir ajuda, entregue esse cartão para um terapeuta, um médico, um professor, um amigo, ou um parente e diga: “Eu preciso usar o meu laço amarelo”.

 

A história de Emme foi o estopim para o movimento e com isso o laço amarelo acabou sendo escolhido como símbolo da prevenção e da luta contra o suicídio.

 

O Governo de Valparaíso de Goiás disponibiliza atendimento gratuito de psicologia, psiquiatria e terapia ocupacional de forma humanizada, com acompanhamento clínico e a reinserção social dos usuários pelo acesso ao trabalho, lazer, exercício dos direitos civis e fortalecimento dos laços familiares e comunitários no Centro de Atendimento Psicossocial (CAPS), bairro Cruzeiro do Sul. A comunidade pode procurar a unidade diretamente ou com encaminhamento médico de segunda a sexta, de 9h às 17h. Para mais informações, ligue (61) 3624-7590.

 

Assessoria de Comunicação do Governo da cidade de Valparaíso

Texto: Lizandra Costa/Arte: Rangel