Objetivo da estrutura é tratar a doença, além de diminuir e conscientizar a população sobre o mosquito transmissor, o Aedes aegypti.
O Governo de Valparaíso de Goiás com apoio da Secretaria Municipal de Saúde, instalou nesta manhã de quinta-feira (01/02), uma tenda de acolhimento para o combate contra a dengue, com uma equipe de profissionais da secretaria no CAIS, no bairro Valparaizo II. Cerca de 300 atendimentos são feitos diariamente no espaço, que apesar de novo, já está sendo muito bem avaliada pelos pacientes que precisam de atenção básica.
Objetivo da estrutura é tratar a doença, além de diminuir e conscientizar a população sobre o mosquito transmissor, o Aedes aegypti. As tendas de acolhimento desempenham um papel crucial no combate à dengue, proporcionando espaços temporários para triagem, diagnósticos e tratamento. Essas estruturas contribuem para a rápida identificação de casos, isolamento adequado e prestação de cuidados médicos.
“Tivemos um aumento muito grande nos números de casos de dengue em nossa cidade, assim como em todo o Brasil. É uma época difícil, uma epidemia, temos que evitar o contágio da doença nas pessoas e, para isso, resolvemos entrar com essa ação muito importante, contando com apoio de todas as forças de segurança e da nossa comunidade”, declarou o prefeito Pábio Mossoró.
A ação está sendo vista de forma positiva pela população e traz bons elogios de quem já visitou a tenda.
“Acho ótimo ter essas tendas de acolhimento contra a dengue. Além de ser um local de cuidado, nos mantém informados sobre como evitar a proliferação do mosquito”, disse Irene Costa.
“É reconfortante saber que, se alguém da nossa comunidade contrair dengue, temos um ponto de apoio próximo. As tendas facilitam o acesso aos cuidados médicos necessários”, disse Maria Antônia.
“Esperei cerca de 20 minutos, fui medicada com dengue. Fui muito bem atendida e rapidamente. Nesses momentos de dor e desespero, é imprescindível o apoio que recebemos por parte dos gestores públicos. Os profissionais dessa tenda estão de parabéns”, afirmou Maria da Cruz, paciente.
SECOM/PMVG
